quarta-feira, 23 de junho de 2010

MINHA FILHA - Pequeno trecho da da Obra “VOLTEI“

John Martin (1789-1854) foi um notório pintor romântico inglês do século XIX.

“E pedindo a Jesus nos fortaleça a todos, no trabalho a que fomos conduzidos, de modo a entendermos além de nós, as bênçãos que nos felicita, rogo também ajuda para mim mesmo, a fim de que a Luz Divina me esclareça e auxílio, dentro do novo caminho de trabalho e elevação, porque, se a experiência carnal amadurece e passa, a vida prossegue e a luta continua....

“...MINHA FILHA!


Observando-me relegado às próprias obras (por que não confessar?), senti-me sozinho e amedrontei-me. Ensforcei-me por gritar, implorando socorro, porém, os músculos não mais me obedeceram.


Busquei abrigar-me na prece, mas o poder de coordenação escapava-me.

Não conseguiria precisar se eu era um homem a morrer ou um náufrago a

debater-se em substância desconhecida, sob extremo nevoeiro.


Naquele intraduzível conflito, lembrei mais insistentemente o dever de orar nas circunstâncias mais duras... Rememorei a passagem evangélica em que Jesus acalma a tempestade, perante os companheiros espavoridos, rogando ao Céu salvação e piedade...



Forças de auxílio dos nossos protetores espirituais, irmanadas à minha confiança, sustaram as perturbações. Braços vigorosos, não obstante invisíveis para mim, como que me reajustavam no leito. Aflição asfixiante, contudo, oprimia-me o íntimo. Ansiava por libertar-me. Chorava conturbado, jungido ao corpo desfalecente, quando tênue luz se fez perceptível ao meu olhar. Em meio do suor copioso lobriguei minha filha Marta a estender-me os braços. Estava linda como nunca. Intensa alegria transbordava-lhe do semblante calmo. Avançou, carinhosa, enlaçou-me o busto e falou-me, terna, aos ouvidos:


- “Agora, paizinho, é necessário descansar”.


Tentei movimentar os braços de modo a retribuir-lhe o gesto de amor, mas não pude ergue-los. Pareciam guardados sob uma tonelada de chumbo.


O pranto de júbilo e reconhecimento, porém, correu-me abundante dos olhos. Quem era Marta, naquela hora, para mim? Minha filha ou minha mãe? Difícil responder. Sabia apenas que a presença dela representava o mundo diferente, em nova revelação.


E entreguei-me, confiado, aos seus carinhos, experimentando felicidade impossível de descrever...”


Pequeno trecho da da Obra “VOLTEI“ – Espírito: IRMÃO JACOB – Médium: FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

sexta-feira, 18 de junho de 2010

A DÁDIVA - MINHA ESTRELA


Quando nasci senti um arrepio e um cheirinho confortante no colo da minha amada mãezinha, ela coitada trabalhava noite e dia costurando para um monte de gente.
Quando estava mais crescidinha a ajudava a achar a agulha que teimava em cair no chão do quarto em baixo da máquina de costura.
Sentia-me uma heroína cada vez que achava a agulha.
Depois fui aos poucos despedindo de meu pai que adorava um rabo de saia.
Foi engraçado amar tão loucamente um homem que se dividia.


Com minha mãe presenciei um dia a separação inevitável, e foi uma discussão na frente do juiz e eu interagia, puxando a sardinha para o lado da parte mais fraca, minha mãezinha.
Acreditem que já adolescente ela me dava comida na boca? Eu detestava o tal espinafre que ela insistia em me dar, era a anemia.


Por volta das férias do interior, eu brincava, nadava e corria, caminhava pelos sítios alheios e nadava nas piscinas, riachos e açudes, quando aí ela falou para um médico, primo distante
-O que fazer com esta menina que tem anemia?
Ele olhou, olhou e disse
_ D Lair, ela está toda corada, forte e robusta, acho que de anemia esta menina não tem nada.Mas quando chegava de férias, ela ficava preocupada com minha palidez


De criança, no ginásio me fazia decorar lição para eu poder andar por aí descompromissada nos sítios das amigas.
Obrigou a professora de matemática a não me reprovar, que dureza fazer cálculos , mas mesmo assim a bondosa professora me aprovou, acredite que mesmo estando colando a prova que ela me deu do melhor aluno, ainda assim, errei todas as continhas.
Santa paciência, a professora relevou e me aprovou, tinha muita amizade com a D Lair, brava que só ela.
Assim foi indo até o dia que precisamos nos isolar em São Paulo, ficar longe de todos para enfrentar a cidade grande e divorciada me dar o sustento da faculdade.


Um dia véspera de Natal eu queria o tal peru, aí caí na real quando ela disse: se comprar o peru não dá para o dinheiro para o gás.
Santa Benedita que raiva, tinha que fazer opções, poxa vivia uma vida boa, filha de militar aposentado da aeronáutica e agora , eu e ela sozinhas, matando cachorro a grito.


Mas meu pai estava ainda correndo atrás de rabos de saia e não se ligava na situação precária da ex mulher e da filha.
Porém,ela insistia em sair do pequeno apartamento que pagava aluguel e ir para a periferia de São Paulo, aonde tinha umas casinhas e do aluguel garantir meus estudos.


Fui chorando, não merecia aquilo tudo, sair de uma cidade para outra, mudar de casa , de apartamento e me virar num bairro de periferia, mas a vida é assim mesmo, dias bons e dias ruins.
Esta Leoa da minha mãe , enfrentou chuva e sol, mas eu grudava nela e ela em mim.


Praticamente sozinhas, brigamos muito, mas sempre juntas, até o dia que me casei, e parece que ela agradecia ao mundo por eu estar crescendo.
Dizia que dos meus filhos não cuidava, já tinha cuidado dos dela.


E assim, mesmo assim, foi sempre presente na minha vida, como eu na dela.


Filha de italianos, pai e mãe, avós maravilhosos, minha avó era doce e meiga, cobria minha carência.
E assim passados os anos, ela se julgava a dona do seu mundo, quando num tropeção virou a minha filha.
O resto da história é conhecido, mas hoje eu sinto que meu útero doeu, , desligar-me de quem eu amo, dói demais e pesa na alma, ela esta tão linda, ela é minha mãe, e eu nem merecia, tamanha formosura nos braços que acompanhei como Deus assim o quis, minha mãe foi embora, uma lástima, mas assim é a vida


MORRER
RENASCER
VIVER
E amar por que tem amores eternos, e este amor é marcante.
Obrigada minha mãe, obrigada por tudo e quando um dia nos reencontrarmos vai ser uma farra, de luzes, abraços , beijos, choro e alegrias !!!!






Luiza Lair 1926-2009

REFLETINDO



Uma amiga fez uma pergunta difícil e me fez refletir....




Em quem sofre mais, o paciente de Alzheimer ou o familiar durante o percurso da doença, ou talvez os dois.


Ela me fez repensar sobre isto e agradeço a pergunta.


O que sentia em relação á minha mãe ao gritar no pós operatório do fêmur e o deslocou dois dias depois em que ela  gritava tanto que a vizinhança veio em auxílio, após ser levada ao hospital e refazer a cirurgia, e depois  nem se lembrava da dor de alguns dias atrás.


Ao fazer perguntas repetitivas, nem  lembrava das minhas respostas.


Mas eu que acompanhei sim, lembro de cada dor, de cada grito, de cada dificuldade passada.


Lembro-me das quatro cirurgiãs que a acompanhei.


Assim mesmo acredito que o sofrimento maior, é do familiar e não do paciente, em estágios mais avançados da doença, segundo minhas reflexões.


Acredito que o paciente reconheça o ambiente que o envolve: o tato, as carícias, a paz e o contrário também, como o ambiente ao seu redor.


Mas não reconhece os familiares por nome, não sabe pronunciar, ou melhor não lembra nomes, possui uma coordenação difícil , se esquece de como se vestir, comer [minha mãe está perdendo á coordenação e suas funções cognitivas gradualmente.


Aí está: a doença de ALZHEIMER que é uma PROVA, extremamente difícil para os familiares e exige muita resignação e muito Amor e, antes de tudo, a certeza na imortalidade da alma na Providência Divina .


Rosana Nied

Quantas vezes





A figura do cuidador se instala em todas as fases, doando suor, lágrimas, renúncias, solidão, decretando seu degredo, seu exílio.


Quantas vezes surgem lágrimas os quais se disfarça em sorrisos, sua disponibilidade e entrega é total, quantas tarefas não divididas ocasionadas pelo desmembramento dos outros familiares.
Estamos em busca de nós mesmos perante Deus


Mesmo diante de tantos conflitos que ocasionam a mente do portador da doença, mesmo diante de nossa limitação ou até mesmo ás agressões sofridas pelo nosso ente, nunca desconsideramos o poder dos pequenos gestos de bondade e de amor que fazem muita falta .


Por mais insignificantes que nossos gestos pareçam, constituem notas musicais da grande sinfonia da vida vibrando no universo.
E vamos tomando parte na extraordinária orquestra do bem, contribuindo com o que possuímos.


È sempre Deus nos impulsionando para frente, secando nossas lágrimas, restaurando nossa energia para a continuidade de nossa missão.


No sermão da Montanha, disse Jesus:


"Bem- Aventurados os que choram; porque serão consolados.
Bem- Aventurados os que têm fome e sede de justiça; porque eles serão fartos.
Bem- Aventurados os que padecem perseguição por amor de justiça; porque deles é o reino dos Céus." (Mateus, V:5, 6 e 10)


E, levantando ele os olhos para seus discípulos, dizia:


"Bem-aventurados vós os pobres, porque vosso é o Reino de Deus


Bem-aventurados os que agora tendes fome, porque vós sereis fartos." (Lucas, VI: 20 e 21)
"Mas ai de vós os que sois ricos, porque tendes a vossa consolação.


Ai de vós os que estais fartos, porque vireis a ter fome.
Ai de vós que agora rudes, porque gemereis e chorareis." (Lucas VI, 24 e 25)


Jesus pregava a bondade para não sofrermos as conseguências da rebeldia e ser melhor ainda para suportarmos a dor sendo mansos de coração.e muito melhores ainda, para aliviar a dor dos que sofrem, compreendendo, amando e aceitando a provação do momento em que passamos, transitório mais importante para nosso fortalecimento e aprimoramento espiritual.



HOJE



Hoje estamos tentando aceitar a transição que passamos uma somatória de experiências do passado, nada acontece sem ter uma importância para que possamos continuar evoluindo no dia a dia onde aprendemos  a aceitar situações e  superar o sofrimento e as dificuldades, ás quais precisamos também encontrar motivos para viver com prazer e satisfação, estar mais presente á vida, criar e encontrar motivos para que possamos desenvolver uma consciência tranqüila que é fruto de um coração pacífico  que aceita a transição que está passando, fruto de um auto aprimoramento .


Tudo ao nosso redor esta tentando mudar, e vamos percebendo que tem sentido a vida para que se possa viver com toda situação, nada está acontecendo de uma maneira arbitrária, nada está acontecendo que não seja para acontecer, ou que não tenha uma grande importância para irmos aplicando este aprendizado no cotidiano, tudo sim tem este sentido, cabe aceitar as situações que servem para mostrar um novo caminho.


Nós devemos lembrar que temos um Deus que nos ama e nos protege sempre.


E assim podemos nos alegrar com a vida que nos dá sinal que somos capazes de vivê-la..


Somos construtores de nossos próprio destino, há o tempo da semeadura e da colheita, na mesma proporção, nada é por um simples acaso, somos e fazemos parte do universo que conspira a nosso favor, a matéria prima nos é dado pela bondade Divina, aceitá-la faz parte da nossa condição de semeadores  do nosso Amanhãa, mais fortes e regenerados.

A comunicação verbal e não verbal


Somos a indelével luminosidade que o doente de Alzheimer necessita quando perde sua capacidade de comunicar-se, porém nunca de sentir-se acolhido e amado.



A linguagem verbal, a palavra   é o primeiro elemento transformador do mundo do qual  o ser humano se apropria. A partir da palavra o homem passa a  orientar-se por um todo, social e culturamente organizando o real, dando-lhe significados, percepção e sensações que ganham significados, a partir da palavra a forma ganha um sentido recebendo nomes.


A palavra passa a fazer parte do mundo que é construído por nós, onde evitamos o caos, a desordem e damos um caráter todo unificado, ordenado por meio da linguagem. O homem age, em função dos significados que ele imprime à realidade. Age segundo a significação que sua linguagem permite.
Ás pessoas não se comunicam apenas através das  palavras ou da escrita, existe a linguagem não verbal que são os movimentos faciais e corporais, os gestos, os olhares, os sinais, a entoação que são também importante: são os elementos não verbais da comunicação.


lNa comunicação existem quatro elementos:
lEMISSOR: pessoa que manda a mensagem.
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lMENSAGEM: idéia que passa do emissor para o receptor.
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lRECEPTOR: é a pessoa que recebe a  mensagem.
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lOS CÓDIGOS: palavra falada, palavra escrita, sinais sons musica.
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lO RECEPTOR deve entender e conhecer o código usado pelo EMISSOR para que possa CAPTAR a Mensagem.



Linguagem  é o uso da língua como forma de expressão e comunicação entre as pessoas. Agora, a linguagem não é somente um conjunto de palavras faladas ou escritas, mas é composto também de gestos e imagens. Afinal, não nos comunicamos apenas pela fala ou escrita.
Há a linguagem não verbal.



Na linguagem não verbal:





lOs surdos mudos se comunicam com gestos das mãos e dedos. Se o receptor não entende o código, a comunicação não se realiza.
lA MÍMICA: Por meio da mímica (expressões gestuais) podemos encenar a mensagem. Por exemplo, encenar o provérbio “tempo é dinheiro” mostrando o relógio e esfregando os dedos.


A comunicação silenciosa da linguagem através  dos gestos podem ser expressos por  carinhos, olhares, movimentos os quais são características da linguagem não verbal, nos comunicamos através das sensações, passamos aos outros as vibrações dos sentidos.
                                                  
É por essa razão que um beijo revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, a dor do  arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro.
                                            Tanto a criança como o portador de Alzheimer pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor. Que  esse gesto seja apenas um afago e olhar cheio de afeto e carinho, valorizando a comunicação: o outro.


O doente de Alzheimer ou uma criança quando recebe um banho no leito ou no chuveiro pode se sentir mais segura e mais calma durante um longo tempo com esta troca de intimidade, de carícias que  transforma um simples ritual higiênico em um momento de prazer, de cumplicidade de troca de signos que faz parte da linguagem não verbal.


                                  O dia pode começar mais tranquilo neste momento do ato de banhar-se. investindo nas oportunidades dos sentidos: tato, visão e  olfato sendo que o doente pode sentir-se mais confortável, seguro  e calmo contribuindo para o favorecimento da  atmosfera psíquica entre o cuidador e seu familiar  no decorrer do dia.


Rosana Nied




Ppstado na comunidade Alzheimer Research 19/09/2009

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Acautelar



E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane…



E Jesus, respondendo, disse-lhes… - A resposta de Jesus é de grande importância, para a nossa evolução. Ele, que nos acompanha a milênios, sabe de que necessitamos, portanto, prestemos atenção.


…Acautelai-vos … - Acautelar


é estar prevenido, resguardado, com atenção. O final dos tempos ou do ciclo de provas, é um momento de definição, por isso, nele é permitido tudo, ou seja, as coisas estarão às claras, tudo liberado, para que cada um possa mostrar quem realmente é; desta forma, é preciso estar vigilante: acautelai-vos. Muitas serão as ofertas, é preciso saber selecionar.


…que ninguém vos engane… - O Evangelho é claro: ninguém. Aí estão incluídos Espíritos encarnados, desencarnados, e nós mesmos através de nossos sentimentos desequilibrados.


Dizemos desta forma, porque elementos externos vão nos chamar a atenção, convidando-nos à vida fácil, porém eles só podem nos enganar com assentimento próprio. Isto é, quando adotamos comportamentos contrários à Lei de Deus, motivados por elementos exteriores, é porque houve sintonia destes elementos com aquilo que ainda acolhemos em nosso íntimo.


Ser enganado é ser iludido, só o Espírito não é passageiro; assim, ao valorizar mais as questões do mundo do que as efetivamente espirituais, estamos nos enganando ou nos iludindo, mais cedo ou mais tarde cairemos na realidade tendo que retornar ao caminho abandonado.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Amizades



Temos vários amigos que nos fazem rir, felizmente, também refletir e repensar sobre os momentos difícil que passamos e eles nos mostra a responsabilidade moral pelos atos que praticamos , e descobrimos, através destes amigos, que ás vezes usamos “bengalas de transferências” culpando os outros pelos atos e reações da nossa própria responsabilidade ocasionando insucessos que muitas vezes provoca sofrimentos e suas inevitáveis conseqüências.


Assim com o apoio destes amigos, quando queremos vamos aprendendo a não se deter em revoltas, ressentimentos e amarguras e aos poucos vamos substituindo a “bengala de transferência” por transformações , que nos possibilita ensejar uma renovação interior da qual surgem em nossos caminhos os fatores para o equilíbrio e a felicidade.


Penso em nossos familiares com a doença de Alzheimer, ele está lá, são os nossos queridos parentes, se vermos que ele está tristonho e apático o que podemos levar é nosso melhor, o carinho sem expectativas de aplausos, recompensas ou estímulos da parte deles para continuar a ajudá-los, já que a demência é a perda gradual da cognição, mas o “sentir” pelos gestos e olhares de carinho e compreensão estará sendo sentido nesta troca , digo que aí está o envolvimento da alma para a alma.
 
Minha mãe na fase avançada da doença , embora com seu olhar perdido, apagado, murchinha me levava a brincar, conversar sem esperar respostas e agradecimentos e arriscava muitas vezes a dar a face descompromissadamente, sem esperar que o Alzheimer tão adiantado iria fazer ela me corresponder, beijando-me , aprendi a não cobrar dela o que certamente ela não poderia me dar.


Mas, sempre que possível transmitia meu apoio e compreensão em ela “ser” e estar “demente”.


Este estímulo encontrava em mim , ajustando os ponteiros e facilitando para receber de Deus o condão da energia , da paciência e dos fluidos cicatrizantes da tarefa que exige o seguir adiante.


Sei que todos tentam e fazem e continuam nesta vibração da força para aquele que mais precisa e ele, nosso familiar, saberá no fundo da alma de onde vem esta força que existe e depende de nós para conduzir da melhor maneira sem cobranças e culpas, mas procurando renovar a força interior buscando a fé e a presença de Jesus, o amigo de todas as horas e que nos impulsiona para frente.


                              Em qualquer circunstância

. Não podemos deixar que outras coisas, outras pessoas, tirem o nosso bem estar Seja feliz, em qualquer lugar.